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Pesquisadores liderados por Gabriele Gentile, da Universidade de Roma Tor Vergata, na Itália, disseram que o iguana-rosa também pode ajudar a entender a evolução das espécies em ilhas remotas. Ele é diferente do iguana-amarela (Conolophus subcristatus), que habita o mesmo local. "Nós não fomos os primeiros a vê-lo, mas os primeiros a dizer que se tratava de uma nova espécie", afirmou o cientista.
Uma análise genética mostrou que o réptil rosa provavelmente se originou nas Galápagos, no Pacífico, e se separou de outras populações de iguana há cerca de 5 milhões de anos, quando o arquipélago ainda estava se formando. A espécie chega a um metro de comprimento e pode pesar até 12 kg. As criaturas parecem viver perto de um único vulcão na ilha de Isabela nos últimos 350 mil anos.
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