Em carta enviada à Presidência da República no início do mês, a SBPC e a ABC destacaram a necessidade de que 30% dos recursos provenientes dos royalties de partilha destinados aos Estados, Municípios e Distrito Federal na exploração das reservas de petróleo na camada pré-sal sejam destinados à educação e ao sistema de CT&I (Ciência, Tecnologia e Inovação). A íntegra da carta pode ser encontrada aqui.
A iniciativa tem o apoio de uma série de instituições ligadas ao ensino e à pesquisa, como Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior), UNE (União Nacional dos Estudantes (UNE), Associação Nacional de Pós-graduandos (ANGP), Abipti (Associações Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação), Anpei (Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras) e Anprotec (Associação de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores).
"Nossa proposta é de que os royalties do pré-sal sejam utilizados para resolver duas questões importantíssimas para o futuro do Brasil: melhorar a qualidade do ensino público e dotar nossas instituições de pesquisa e empresas das condições necessárias para promover a inovação tecnológica", disse Helena Nader, presidente da SBPC.
Para participar do movimento e assinar a petição pública, clique aqui.
O Brasil precisa do seu apoio.
Not all the results of fundamental science studies generate technologies, but absolutely all modern technologies are grounded on fundamental science studies
O que vc pode achar aqui..
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Empresa Brasileira de Ciência e Tecnologia Industrial
O governo Federal deverá criar a Empresa Brasileira de Ciência e Tecnologia Industrial – Embratec, uma análoga da Embrapa voltada para a tecnologia industrial. O Ministro Aloizio Mercadante anunciou essa intenção recentemente na visita da presidente Dilma Rousseff à China, na feira de tecnologia de Hannover e no Congresso Nacional. A criação da Embratec foi proposta no livro Ciência para um Brasil Competitivo – o papel da Física (Capes 2007), fruto de um estudo encomendado pela Capes a um grupo de físicos ligados à Sociedade Brasileira de Física. Foi enfaticamente apoiada pela SBPC, pela Academia Brasileira de Ciências e por eminentes empresários industriais.
A idéia obviamente se inspira na história emblemática da Embrapa – criada em 1973. Até a criação da Embrapa, o Brasil insistia em importar e adaptar práticas agrícolas impróprias para nosso clima e nosso solo, e a produção permanecia estagnada, apesar de generosos subsídios governamentais. Hoje nossa técnica agropecuária é a que avança mais rapidamente em todo o mundo. Os resultados do trabalho da Embrapa não tardaram em aparecer. Já em 1978, por meio do programa Polocentro, havíamos desenvolvido técnicas capazes de transformar o cerrado (que na poética de Guimarães Rosa, “é só pra fazer lonjura”) em terras altamente produtivas, o que rendeu o World Food Prize a Edson Lobato (agrônomo da Embrapa) e Alysson Paulinelli, Ministro da Agricultura promotor do Polocentro. Hoje, o cerrado brasileiro é a maior fronteira agrícola do mundo.
A Embratec pode ter na indústria brasileira um efeito similar ao da Embrapa, embora a diversidade das técnicas industriais seja maior e o seu desenvolvimento seja mais desafiador. Sua missão presumível será identificar e resolver os principais gargalos tecnológicos defrontados pela indústria brasileira e franquear as técnicas desenvolvidas para uso dentro do país. Há um complicador político: distintamente das técnicas agrícolas, muitas técnicas industriais são de interesse de um número reduzido de empresas. Para evitar o favorecimento de setores industriais restritos que não sejam estratégicos para o País, o projeto de criação da Embratec deve incluir arranjos capazes de lidar com tais situações. O uso de recursos dos Fundos Setoriais para desenvolvimento de técnicas para os respectivos setores e a realização de pesquisa feita sob encomenda, paga pelo menos em parte, são exemplos de arranjos que ocorrem prontamente.
O Brasil ainda não conta com a massa de cientistas e engenheiros necessários para que desenvolvamos tecnologias diversificadas e de fronteira. Para superar esse embaraço, mais uma vez o exemplo da Embrapa é útil e válido. Nos seus primeiros anos, a Embrapa concedeu 1300 bolsas para estudos pós-graduados no exterior. O mesmo deveria ser feito pela Embratec. Um grande número de cientistas e principalmente de engenheiros precisa ser enviado ao exterior para formação pós-graduada em áreas eleitas como prioritárias.
Nesse momento, é muito importante que a comunidade de cientistas e engenheiros pesquisadores brasileiros se movimente para apoiar politicamente a iniciativa do governo e também se disponibilize para colaborar no trabalho desafiador de projetar a Embratec.
A idéia obviamente se inspira na história emblemática da Embrapa – criada em 1973. Até a criação da Embrapa, o Brasil insistia em importar e adaptar práticas agrícolas impróprias para nosso clima e nosso solo, e a produção permanecia estagnada, apesar de generosos subsídios governamentais. Hoje nossa técnica agropecuária é a que avança mais rapidamente em todo o mundo. Os resultados do trabalho da Embrapa não tardaram em aparecer. Já em 1978, por meio do programa Polocentro, havíamos desenvolvido técnicas capazes de transformar o cerrado (que na poética de Guimarães Rosa, “é só pra fazer lonjura”) em terras altamente produtivas, o que rendeu o World Food Prize a Edson Lobato (agrônomo da Embrapa) e Alysson Paulinelli, Ministro da Agricultura promotor do Polocentro. Hoje, o cerrado brasileiro é a maior fronteira agrícola do mundo.
A Embratec pode ter na indústria brasileira um efeito similar ao da Embrapa, embora a diversidade das técnicas industriais seja maior e o seu desenvolvimento seja mais desafiador. Sua missão presumível será identificar e resolver os principais gargalos tecnológicos defrontados pela indústria brasileira e franquear as técnicas desenvolvidas para uso dentro do país. Há um complicador político: distintamente das técnicas agrícolas, muitas técnicas industriais são de interesse de um número reduzido de empresas. Para evitar o favorecimento de setores industriais restritos que não sejam estratégicos para o País, o projeto de criação da Embratec deve incluir arranjos capazes de lidar com tais situações. O uso de recursos dos Fundos Setoriais para desenvolvimento de técnicas para os respectivos setores e a realização de pesquisa feita sob encomenda, paga pelo menos em parte, são exemplos de arranjos que ocorrem prontamente.
O Brasil ainda não conta com a massa de cientistas e engenheiros necessários para que desenvolvamos tecnologias diversificadas e de fronteira. Para superar esse embaraço, mais uma vez o exemplo da Embrapa é útil e válido. Nos seus primeiros anos, a Embrapa concedeu 1300 bolsas para estudos pós-graduados no exterior. O mesmo deveria ser feito pela Embratec. Um grande número de cientistas e principalmente de engenheiros precisa ser enviado ao exterior para formação pós-graduada em áreas eleitas como prioritárias.
Nesse momento, é muito importante que a comunidade de cientistas e engenheiros pesquisadores brasileiros se movimente para apoiar politicamente a iniciativa do governo e também se disponibilize para colaborar no trabalho desafiador de projetar a Embratec.
comunicado SBF
São Paulo, 21 de dezembro de 2010.
Senadora Serys Slhessarenko,
Relatora-Geral do Orçamento da República
Congresso Nacional
Senhora Senadora,
Em nome da Sociedade Brasileira de Física (SBF), associação científica
que
reúne mais de 6 mil profissionais com atuação nas áreas de ensino,
pesquisa e inovação, e que sempre esteve à frente na defesa das
bandeiras
de construção de um Brasil mais forte, justo e soberano, venho
expressar
minha perplexidade e indignação diante das notícias de que cortes
estariam
sendo propostos no Orçamento da República para o ano de 2011, afetando
seriamente as áreas de Educação, Ciência e Tecnologia.
Já de algum tempo a SBF vem defendendo a ideia de que a ciência
brasileira
atingiu o patamar crítico para ser considerada como um efetivo
instrumento
de transformação de nossa sociedade. O Brasil tem nas próximas décadas
uma
preciosa e última janela de oportunidade de se afirmar perante o mundo
como uma nação moderna, crescendo de maneira forte e de modo a, enfim,
incorporar milhões de brasileiros em sua cidadania plena. E isso há de
ser
feito com mais, e não com menos, educação, ciência e tecnologia.
Educação, para resgatarmos a dívida histórica com nosso povo, de
inclusão
social através de uma educação pública de qualidade em todos os
níveis, o
que requer – além de recursos diretos – a continuidade de uma política
de
investimentos na formação de recursos humanos qualificados.
Ciência, para que os problemas especificamente brasileiros, de que são
exemplos o desenvolvimento sustentável da Amazônia, e o de nosso mar e
recursos costeiros, e a eliminação ou controle das doenças
neglicenciadas
e/ou ressurgentes, entre outros, possam ser enfrentados com a
incorporação
do mais avançado conhecimento científico em disciplinas novas e de
fronteira, como a nanotecnologia, a biotecnologia e as tecnologias
convergentes. Ao mesmo tempo, é preciso não descurar, mas ao invés,
consolidar, os grandes avanços já alcançados em diversas áreas, que
fazem
com que o Brasil, hoje, tenha uma presença científica de crescente
destaque mundial.
Tecnologia, enfim, para nos permitir saltos de qualidade na solução de
problemas de uma sociedade em transição, em que as questões de
mobilidade
urbana e logística de transportes, controle da violência e defesa da
soberania, a melhoria da saúde e, até mesmo, a necessidade da
disseminação
das práticas esportivas entre a juventude dependem cada vez mais de
soluções técnicas inovadoras, que podem ser aqui desenvolvidas, com
emprego de nossa gente, cada vez mais bem capacitada.
Custa crer que sejam verdadeiras as notícias de que, hoje, em um País
que
enfim se põe de pé em condições de mirar seu próprio futuro, estejam
em
cogitação cortes no orçamento que incidam sobre essas áreas portadoras
do
amanhã tão desejado.
Apelo a V.Exa. e a seus nobres colegas, para que – com os corações e
mentes voltados para o futuro – assegurem neste mês de dezembro de
2010 a
confiança na transformação profunda deste País, que só se fará com a
preservação e continuidade das políticas de educação, ciência e
tecnologia. Que o Congresso nacional tome a decisão histórica de
instituir
uma prática de CORTE ZERO EM EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA!
Atenciosamente,
Celso P. de Melo
Presidente
Sociedade Brasileira de Física
Senadora Serys Slhessarenko,
Relatora-Geral do Orçamento da República
Congresso Nacional
Senhora Senadora,
Em nome da Sociedade Brasileira de Física (SBF), associação científica
que
reúne mais de 6 mil profissionais com atuação nas áreas de ensino,
pesquisa e inovação, e que sempre esteve à frente na defesa das
bandeiras
de construção de um Brasil mais forte, justo e soberano, venho
expressar
minha perplexidade e indignação diante das notícias de que cortes
estariam
sendo propostos no Orçamento da República para o ano de 2011, afetando
seriamente as áreas de Educação, Ciência e Tecnologia.
Já de algum tempo a SBF vem defendendo a ideia de que a ciência
brasileira
atingiu o patamar crítico para ser considerada como um efetivo
instrumento
de transformação de nossa sociedade. O Brasil tem nas próximas décadas
uma
preciosa e última janela de oportunidade de se afirmar perante o mundo
como uma nação moderna, crescendo de maneira forte e de modo a, enfim,
incorporar milhões de brasileiros em sua cidadania plena. E isso há de
ser
feito com mais, e não com menos, educação, ciência e tecnologia.
Educação, para resgatarmos a dívida histórica com nosso povo, de
inclusão
social através de uma educação pública de qualidade em todos os
níveis, o
que requer – além de recursos diretos – a continuidade de uma política
de
investimentos na formação de recursos humanos qualificados.
Ciência, para que os problemas especificamente brasileiros, de que são
exemplos o desenvolvimento sustentável da Amazônia, e o de nosso mar e
recursos costeiros, e a eliminação ou controle das doenças
neglicenciadas
e/ou ressurgentes, entre outros, possam ser enfrentados com a
incorporação
do mais avançado conhecimento científico em disciplinas novas e de
fronteira, como a nanotecnologia, a biotecnologia e as tecnologias
convergentes. Ao mesmo tempo, é preciso não descurar, mas ao invés,
consolidar, os grandes avanços já alcançados em diversas áreas, que
fazem
com que o Brasil, hoje, tenha uma presença científica de crescente
destaque mundial.
Tecnologia, enfim, para nos permitir saltos de qualidade na solução de
problemas de uma sociedade em transição, em que as questões de
mobilidade
urbana e logística de transportes, controle da violência e defesa da
soberania, a melhoria da saúde e, até mesmo, a necessidade da
disseminação
das práticas esportivas entre a juventude dependem cada vez mais de
soluções técnicas inovadoras, que podem ser aqui desenvolvidas, com
emprego de nossa gente, cada vez mais bem capacitada.
Custa crer que sejam verdadeiras as notícias de que, hoje, em um País
que
enfim se põe de pé em condições de mirar seu próprio futuro, estejam
em
cogitação cortes no orçamento que incidam sobre essas áreas portadoras
do
amanhã tão desejado.
Apelo a V.Exa. e a seus nobres colegas, para que – com os corações e
mentes voltados para o futuro – assegurem neste mês de dezembro de
2010 a
confiança na transformação profunda deste País, que só se fará com a
preservação e continuidade das políticas de educação, ciência e
tecnologia. Que o Congresso nacional tome a decisão histórica de
instituir
uma prática de CORTE ZERO EM EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA!
Atenciosamente,
Celso P. de Melo
Presidente
Sociedade Brasileira de Física
XVI Escola de Verão Jorge A. Swieca
A XVI Escola de Verão será realizada no período de 31 de janeiro a 11 de fevereiro de 2011 no Hotel Leão da Montanha em Campos do Jordão. As aulas da primeira semana serão de 1-5 de fevereiro (terça-sábado) e da segunda semana serão de 7-11 de fevereiro (segunda-sexta). A segunda semana terá a participação de 20 alunos de doutorado de Holanda e cursos de C. Quigg (Fermilab), F. Halzen (Wisconsin), J. de Boer (Amsterdam) e E. Witten (IAS, Princeton). |
1a Semana
1. Introdução ao Modelo Padrão das Interações Fundamentais
Prof. Rogerio Rosenfeld
2. Introdução a Cosmologia e Astroparticulas
Prof. Ioav Waga
3. Introdução a Correspondência AdS-CFT
Prof. Horatiu Nastase
4. Introdução as teorias de gauge não abelianas e BRST
Prof. Sılvio Sorella
2a Semana:
1. Potential discoveries at the LHC
Prof. Chris Quigg, FERMILAB
2. Astroparticles and Cosmology
Prof. Francis Halzen, University of Wisconsin
3. Topics in AdS-CFT
Prof. Jan de Boer, Universiteit van Amsterdam
4. A new look at the path integral of quantum mechanics
Prof. Edward Witten, IAS - Princeton University
carta do presidente da SBF (Soc. Bras. de Física)
Prezado Sócio
Como é sabido, o Congresso propôs um corte de 52% no orçamento de 2009 que o Executivo formulou para a área de C&T. Propôs também um corte de quase R$1 bilhão no orçamento da apes. Juntamente com a SBPC, a SBF tem manifestado apoio ao Executivo em seu esforço de recompor o orçamento para eliminar ou minimizar os cortes em C&T e Educação. Um artigo sobre o assunto, assinado pelos presidentes da SBPC e da SBF, foi publicado na Folha de SP em 25/01/2009 e seu impacto foi bastante para que um editorial da Folha fosse publicado dois dias depois.
Temos notícia de que o Executivo tem tido sucesso nas negociações com o Congresso, mas é necessário que nos movimentemos em concerto até que o orçamemnto final seja aprovado em março vindouro.
Convocamos todos os sócios a se pronunciarem por todos os meios que lhe forem disponíveis: artigos em jornais, contatos com congressistas e com formadores de opinião. Mensagens por email a congressistas podem ser muito efetivas, especialmente a:
José Sarney <sarney@senado.gov.br>, Presidente do Senado
Delcídio Amaral <delcidio.amaral@senado.gov.br>, Relator da Comissão Mista de Orçamento
Michel Temer <dep.micheltemer@camara.gov.br> Presidente da Câmara dos Deputados
Mendes Ribeiro Filho <dep.mendesribeirofilho@camara.gov.br> Presidente da Comissão Mista de Orçamento
Um texto sugerido para tal mensagem, caso lhe falte tempo para fazer o seu, é:
Senhor Senador(Deputado)
Como membro da comunidade científica e tecnológica do país, venho manifestar minha preocupação com cortes que o Orçamento da União para 2009 possa sofrer nos campos da Educação, Ciência e Tencologia. Para enfrentar a crise econômica internacional, muitos países líderes decidiram investir solidamente nesses campos, e ao Brasil não resta outra opção. Solicitamos ainda atenção do Exmo Senador(Deputado) para o fato de que interrupções, mesmo breves, em programas de pós-graduaçao e ciência podem comprometer esforços que vêm sendo realizado há longo tempo, o que torna o dano muito desproporcional à poupança.
Agradecemos a coloboração de todos.
Alaor Chaves - Presidente da SBF
Como é sabido, o Congresso propôs um corte de 52% no orçamento de 2009 que o Executivo formulou para a área de C&T. Propôs também um corte de quase R$1 bilhão no orçamento da apes. Juntamente com a SBPC, a SBF tem manifestado apoio ao Executivo em seu esforço de recompor o orçamento para eliminar ou minimizar os cortes em C&T e Educação. Um artigo sobre o assunto, assinado pelos presidentes da SBPC e da SBF, foi publicado na Folha de SP em 25/01/2009 e seu impacto foi bastante para que um editorial da Folha fosse publicado dois dias depois.
Temos notícia de que o Executivo tem tido sucesso nas negociações com o Congresso, mas é necessário que nos movimentemos em concerto até que o orçamemnto final seja aprovado em março vindouro.
Convocamos todos os sócios a se pronunciarem por todos os meios que lhe forem disponíveis: artigos em jornais, contatos com congressistas e com formadores de opinião. Mensagens por email a congressistas podem ser muito efetivas, especialmente a:
José Sarney <sarney@senado.gov.br>, Presidente do Senado
Delcídio Amaral <delcidio.amaral@senado.gov.br>, Relator da Comissão Mista de Orçamento
Michel Temer <dep.micheltemer@camara.gov.br> Presidente da Câmara dos Deputados
Mendes Ribeiro Filho <dep.mendesribeirofilho@camara.gov.br> Presidente da Comissão Mista de Orçamento
Um texto sugerido para tal mensagem, caso lhe falte tempo para fazer o seu, é:
Senhor Senador(Deputado)
Como membro da comunidade científica e tecnológica do país, venho manifestar minha preocupação com cortes que o Orçamento da União para 2009 possa sofrer nos campos da Educação, Ciência e Tencologia. Para enfrentar a crise econômica internacional, muitos países líderes decidiram investir solidamente nesses campos, e ao Brasil não resta outra opção. Solicitamos ainda atenção do Exmo Senador(Deputado) para o fato de que interrupções, mesmo breves, em programas de pós-graduaçao e ciência podem comprometer esforços que vêm sendo realizado há longo tempo, o que torna o dano muito desproporcional à poupança.
Agradecemos a coloboração de todos.
Alaor Chaves - Presidente da SBF
Encontro nacional de particulas e campos
Esta acontecendo o encontro nacional de Fisica em teoria de campos e particulas, as palestras estão interessantes, a loop quantum gravity veio com um deu seus principais exponentes, Lee Smolin, ele apresentou o que seria um dos novos resultados no intento de formular uma teoria consistente para campos fermionicos quirais, tao importante para unificar a gravitacao e os campos de materia.
Por outro lado, veio da india o fisico Gopakumar, quem apresentou a ideia que a teoria de cordas pode ser naturalmente construida partindo da teoria de campos !!. Se isso for possivel, e progredir a demonstração da conjectura de maldacena sobre a dualidade string/gauge esta a caminho!!.
Por outro lado, veio da india o fisico Gopakumar, quem apresentou a ideia que a teoria de cordas pode ser naturalmente construida partindo da teoria de campos !!. Se isso for possivel, e progredir a demonstração da conjectura de maldacena sobre a dualidade string/gauge esta a caminho!!.
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